O Menino Nemo na Terra dos Sonhos: O Cocheiro (zinho)

Tira originalmente publicada em 07 de janeiro de 1906 em Paris. Clique na imagem para visualizar no issuu.

Os meus 3 ou 4 leitores regulares devem ter notado que esta semana eu praticamente não publiquei nenhuma tira nova. Isso se deve a alguns problemas que tive com o meu provedor de internet. Fiquei sem acesso durante toda semana e, por consequência, sem conseguir publicar nenhuma tira. Mas este empecilho menor já foi solucionado, voltamos agora a programação normal. Ou quase isso, já que a tira que publico hoje é digamos… apócrifa.

A tira do post, como podem ver, segue o modelo antigo de tira do Winsor McCay com texto acompanhado os quadros. Não por que ele tenha decidido voltar a publicar assim, mas porque esta tira é de janeiro de 1906. A própria história da tira ainda faz parte do primeiro arco do Little Nemo em que ele ainda tentava chegar à Terra dos Sonhos para encontrar a princesa.

Eu a descobri por acaso e não a publiquei aqui antes por que ela não fazia parte da coletânea a qual tive acesso. Isso por que esta tira não foi publicada nos Estados Unidos, apenas na Europa. Não sei bem os motivos disto, mas para garantir que um dia eu consiga de fato traduzir todas as tiras do Little Nemo in Slumberland, publico aqui esta tira agora.

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O Menino Nemo na Terra dos Sonhos #96: Tiro de Aviso

Little Nemo in Slumberland, criado por Winsor McCay; Tira publicada originalmente no dia 11 de agosto de 1907 no New York Herald. Clique nesta página para visualizar no issuu.

O ritmo das publicações vem diminuindo porque o meu semestre letivo já começou e tenho uma monografia para resolver, mas estou fazendo o possível para manter a periodicidade.

Clique aqui para baixar esta página.

O Menino Nemo na Terra dos Sonhos #22: O Guarda do Amanhecer

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 Winsor McCay decide à partir desta página remover o texto que acompanha cada quadro, inserindo um resumo dos eventos da tira no primeiro quadro da página. Eu particularmente não gosto nem um pouco deste formato, e aparentemente o autor percebeu que é pouco funcional, uma vez que este resolve abandonar de vez o texto que acompanha os quadros pouco tempo depois.

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