O Menino Nemo na Terra dos Sonhos #104: O Incêndio

Little Nemo in Slumberland, criado por Winsor McCay; Tira publicada originalmente no dia 06 de outubro de 1907 no New York Herald. Clique na imagem para visualizar no issuu.

Este mini-arco de Little Nemo com as crianças se aventurando pela cidade lembra bastante os tokusatsus antigos onde os heróis japoneses destruíam maquetes de isopor em seu embate mortal com os monstros do espaço.

Nemo, Flip e o Diabrete da Selva tentam em vão apagar o incêndio jogando água nos prédios, até serem atacados pela marinha em miniatura da cidade.

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O Menino Nemo na Terra dos Sonhos #103: Nemozilla

Little Nemo in Slumberland, criado por Winsor McCay; Tira publicada originalmente no dia 29 de setembro de 1907 no New York Herald. Clique para visualizar no issuu.

Se nove trilhões de dólares é uma recompensa assaz exagerada hoje em dia, imagine quanto isso não valeria em 1907.

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O Menino Nemo na Terra dos Sonhos #102: Nemo Kong

Little Nemo in Slumberland, criado por Winsor McCay; Tira publicada originalmente no dia 22 de setembro de 1907 no New York Herald. Clique na imagem para visualizar no issuu.

 

 

Antecedendo os monstros gigantes do cinema norte-americano e japonês, Nemo invade a cidade em miniatura. Sua recepção, como esperado, não é nada calorosa.

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O Menino Nemo na Terra dos Sonhos #100: A Colunata

Little Nemo in Slumberland, criado por Winsor McCay; Tira publicada originalmente no dia 08 de setembro de 1907 no New York Herald. Clique na imagem para visualizar no issuu.

 

 

100 “fodendo” tiras publicadas!

Parabéns pra mim por ter sobrevivido tanto tempo traduzindo o Nemo. Foram pouco mais de quatro meses até agora, mas traduzir estas tiras é uma atividade que me consome bastante tempo.

O processo envolve (além de traduzir) editar as imagens, escrever nos balões de fala, revisar pra ver se tem algo bizarro e publicar aqui e no issuu.

Mas vale à pena.

Agora faltam só mais trezentas e algumas para terminar a empreitada. Continuem acompanhando. A não ser que alguma desgraça mortal me ocorra, ou meu computador exploda, pretendo traduzir a obra completa.

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O Menino Nemo na Terra dos Sonhos #93: Casa de Verão

Little Nemo in Slumberland, criado por Winsor McCay; Tira publicada originalmente no dia 21 de julho de 1907 no New York Herald. Clique na imagem para visualizar no issuu.

Visitamos agora a casa de verão de Morpheus. Entre outros eventos, esta fase marca a volta do Menino Doce e do Dr. Pílula.

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O Menino Nemo na Terra dos Sonhos #83: O Coração das Trevas

Little Nemo in Slumberland, criado por Winsor McCay; Tira publicada originalmente no dia 05 de maio de 1907 no New York Herald. Clique aqui para visualizar no issuu.

O novo arco das histórias de Nemo conta com o exótico povo tribal que muito claramente faz referência as tribos africanas, que ainda hoje são um mistério e vistas com os mesmos olhos estereotipadores e preconceituosos da “civilização ocidental”.

Na época em que esta página foi publicada, o Coração das Trevas de Joseph Conrad ainda era novidade, e o seu alter ego Charles Marlow explorava as profundezas da vegetação do congo, enquanto lidava com a escuridão do coração humano. Já hoje em dia as fontes de informação sobre estas civilizações são muito menos escassas e mais acessíveis. Existem inúmeros autores africanos que mostram do ponto de vista que é provavelmente o mais válido acerca de sua cultura: o deles. O que infelizmente de forma geral não parece ter feito grande impacto na visão geral que se têm dos africanos, tribais ou não tribais.

O grande número de obras literárias escritas, principalmente nos períodos chamados pós-coloniais, estão aí para quem quiser absorver um pouco da vasta cultura africana e se tornar um pouco menos ignorante acerca destes povos. E só para não ficar sem citar ninguém, eu particularmente recomendo dois autores nigeríanos que conheci nas aulas de literatura que tive: Chinua Achebe e seu curto romance Things Fall Apart (Coisas Desmoronam, em uma tradução mais literal, e “Merda Acontece” em uma tradução menos respeitosa) que trata do contato entre uma tribo africana e os colonizadores ingleses cristãos que naturalmente se opõe a cultura local, mesmo que pacificamente à princípio; E Wole Soyinka, vencedor do nobel de literatura em 1986 que, entre uma vasta obra literária, escreveu uma peça não só tratando do contato entre tribais e colonizadores, mas também de conflitos inerentes à própria tribo que se vê obrigada a mudar seus costumes em prol da ‘modernização’: The Lion and the Jewel (O leão e a Jóia).

Já nas páginas de McCay as tribos africanas não são tão polêmicas quanto o Tintin no Congo, são simpáticas, e até irônicas em relação ao seus estereótipos, aqui retratados pela visão dos personagens, mas é interessante ver este resquício do imaginário do início do século XX.

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